10 Qualidades que lhe podem valer um emprego

O que procuram os recrutadores? Um bom Curriculum Vitae (CV), experiência profissional ou competências técnicas adequadas, por exemplo. Mas não só! Há um conjunto de qualidades muito valorizadas pelos recrutadores.

A realidade do mercado laboral tem vindo a mudar ao longo dos anos e a evoluir ao “sabor” das necessidades das empresas. E longe vai o tempo em que apenas um bom CV servia de base para a análise do perfil dos candidatos. As qualidades ou valores dos candidatos são também alvo de avaliação por parte dos recrutadores e podem fazer a diferença na hora da seleção.

Saiba quais são algumas das qualidades mais valorizadas (e procuradas!) pelos recrutadores.

A competência é certamente uma das qualidades mais desejadas pelos recrutadores e será – irremediavelmente – importante no seu sucesso profissional. Dito de outra forma, o nível de competência de um profissional dita tudo o que acontece na sua carreira profissional (para bem e para o mal – caso o profissional não revele esta característica). Porque valorizam tanto os recrutadores a competência? Fácil. Atualmente, no mundo laboral tudo acontece a “mil à hora” e os recrutadores esperam ver o seu tempo otimizado e para que isso aconteça nada melhor que contar com bons profissionais capazes de estabelecer prioridades e de desempenharem as suas funções com zelo e autonomia.

Um pouco de ambição (desde que não seja desmedida) nunca fez mal a ninguém. Qualquer recrutador procura colaborares ambiciosos e capazes de enfrentarem desafios e resolver problemas. No fundo, a ambição na dose certa funciona como um estímulo para profissionais que procuram sempre evoluir em termos profissionais.

O mercado de trabalho está em constante evolução e por esta razão é normal que no leque de qualidades mais procuradas pelos recrutadores esteja a capacidade de adaptação. Profissionais que revelem esta característica estão no bom caminho para garantirem um emprego, uma vez que encaram a mudança com “bons olhos” e estão preparados para lidar com as situações mais inesperadas.

Aos olhos dos recrutadores, é importante que um candidato demonstre estar confiante nas suas competências e capacidades enquanto profissional. Desta forma, não só se sente mais seguro em levar a cabo as suas funções, mas também e transmitir confiança a quem o rodeia.

Atualmente os objetivos fazem parte da realidade de qualquer empresa, área ou atividade. E, por isso mesmo, não será de estranhar que os empregadores procurem colaboradores capazes focados nos objetivos e que sejam capazes de (em simultâneo) manterem bons níveis de motivação.

Poucas ou nenhumas profissões se fazem de um único profissional. Em ambiente empresarial, todos os profissionais requerem a capacidade de trabalho em equipa e de cooperação entre colegas. Por isso, uma das questões mais frequentes nas entrevistas de emprego serve para tentar perceber qual a sua orientação.

Entenda-se por proatividade a capacidade de tomar a iniciativa, de antecipar as necessidades da empresa, de levar a cabo ações ou tarefas sem que seja solicitado ou de procurar respostas para problemas existentes (e claro de assumir a responsabilidade pelos seus atos). Esta qualidade revela motivação e interesse, algo que todos os empregadores esperam dos seus colaboradores.

Fica sempre bem. Uma boa dose de humildade revela a predisposição dos profissionais para aprender e a adaptar-se ao ambiente em que estão inseridos.

Nenhum recrutador espera selecionar um profissional que diga que sim a tudo sem qualquer objeção, nem tão pouco um que opte por discordar constantemente sem justificação. Em ambiente laboral a discussão de ideias é saudável e por isso mesmo, a capacidade de argumentação surge como uma qualidade valorizada pelos recrutadores. É suposto que concorde ou discorde, mas que justifique a sua posição. Um profissional que argumenta e defende a sua posição revela interesse e vontade de contribuir para o bom desempenho da empresa. Mas atenção. Argumentar sim, mas com cordialidade e capacidade de reconhecer quando se deve parar.

Todos os empregadores esperam recrutar profissionais capazes de se comprometerem com a empresa, com a função ou cargo e com a equipa que o rodeia; alguém capaz de “vestir a camisola” e lutar pela empresa.

Um processo de recrutamento pode ser comparado a uma “dança a dois ritmos”. Que é como quem diz: num lado está o candidato que tem expectativas de conseguir um emprego e do outro o recrutador que sabe exatamente o que espera encontrar num candidato ou que constitui – aos seus olhos – um candidato ideal. Mas não é novidade (ou não deveria) que a preparação é fundamental para o seu sucesso num processo de recrutamento. Cada empresa e cada recrutador valorizará um conjunto de qualidades específicas para selecionarem os seus colaboradores. Por isso nada melhor que fazer o trabalho de casa e assegurar-se que conquista os seus recrutadores.

As qualidades já as tem, agora só tem que as mostrar. Vai ver lhe vão garantir um emprego.

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