Maiorca, como o seu próprio nome deixa adivinhar, é a maior ilha do arquipélago das Baleares, que é composto ainda por Menorca, Ibiza, Formentera e várias ilhotas. Situada no mar Mediterrâneo, a poucos quilómetros das costas valenciana e catalã, esta ilha atrai, todos os anos, cerca de 10 milhões de turistas oriundos de todo o mundo, com destaque para ingleses e alemães.
Não é à toa que muitos artistas e famosos têm casa em Maiorca, como é o caso de Michael Douglas e Claudia Schiffer. Consta que esta modelo, por exemplo, celebra todos os anos o seu aniversário, a 25 de agosto, na mansão que tem na ilha.
A paisagem multifacetada, o clima, a boa comida, a história, a cultura e a excelente relação qualidade-preço da oferta turística são pontos fortes deste destino. Com tanto para conhecer, estamos certos de que não vai querer passar o tempo todo deitado na toalha. Venha daí descobrir Maiorca com o nosso roteiro estimulante.
Tudo o que tem de saber para umas férias fabulosas em Maiorca
Clima e água do mar
Maioritariamente procurado na época da Páscoa e no verão, Maiorca é, no entanto, um destino agradável em qualquer altura do ano. Se é a praia o que mais o atrai, então o mais seguro é visitar a ilha entre maio e setembro, onde há menor precipitação e temperaturas mais altas, ainda que atenuadas pela brisa marítima. É também nesta altura que a água do mar é mais convidativa.
Como chegar e circular na ilha
É muito comum os turistas alugarem um carro assim que chegam, para poderem passear livremente pela ilha, que conta com uma área de 3,640 km2. Em todo o caso, há táxis e também autocarros que ligam os pontos mais turísticos da cidade, disponíveis na zona de hotéis junto às principais praias de Palma.
DIAS MEMORÁVEIS EM MAIORCA
O mais certo é querer dedicar a maioria dos seus dias na ilha à praia. E ninguém o pode censurar: aqui não falta mar cristalino, infindáveis calas paradisíacas, ou seja, pequenas enseadas rodeadas de surpreendentes formações rochosas, muitas delas com areal suficiente para se fazer praia, que fazem parte da paisagem característica de Maiorca, e várias atividades relacionadas com o mar à sua disposição, nomeadamente mergulho e passeios de barco. No entanto, seria um desperdício se dissesse adeus à ilha sem conhecer mais um pouco da sua riqueza paisagística e cultural.
Como já referimos, alugar um carro é a forma mais livre e agradável de passear pela ilha e poder fazer as visitas que de seguida lhe sugerimos.
Passeio pela Serra Tramuntana
A Serra Tramuntana, declarada Património Mundial pela Unesco em 2011, é um dos ex-libris naturais de Maiorca, contribuindo para um contraste único e simultaneamente harmonioso de paisagens, entre praia e montanha, no noroeste da ilha. Sóller é o município mais importante desta região, mas todos os vinte que a constituem apresentam recantos surpreendentes, caminhos cheios de natureza e paz, vistas retemperadoras e aldeias pitorescas, que têm mantido a sua identidade ao longo do tempo.
As construções com alvenaria em pedra seca – pedra assente sem cimento ou argamassa – oferecem uma visão característica e encantadora, tal como o património ligado ao aproveitamento da água. De facto, há referências de que já no Século XIII a população da região usufruía de um sistema de condução, distribuição e armazenamento da água, elemento precioso numa zona de verões longos e secos. Este sistema foi-se desenvolvendo e aperfeiçoando, mas ainda hoje são visíveis represas, canais, tanques e reservatórios com centenas de anos, autênticos tesouros espalhados pelos diversos trilhos da região.
Se quiser viajar sem rumo definido, aconselhamos que apanhe a estrada GR221, paralela à costa, e vá explorando as ligações para o interior que vão surgindo, sem se deixar intimidar pelas curvas. Se preferir paragens planeadas, propomos as três que se seguem: Andratx, Deià e Soller. Mas não se assuste, a ilha é relativamente pequena e de Palma diretamente a Sóller são apenas 26 km.
Andratx
Como muitas das aldeias da região, Andratx nasceu afastada da costa alguns quilómetros, no sopé da montanha, para ficar resguardada dos ataques dos piratas. Mantém o seu casario de tons claros bem conservado e o destaque vai para o edifício da Câmara Municipal, para a igreja e para a Galeria de Arte Contemporânea onde podem ser vistas obras de Miró, que viveu grande parte da sua vida na ilha. Às quartas-feiras, ganha vida e colorido especial com a sua feira semanal.
A cerca de 5 km de distância, encontra-se o charmoso Port d’Antrax, com os seus iates luxuosos, esplanadas convidativas e praias de referência, como por exemplo as praias Camp de Mar e Sant Elm, que valem a pena uma visita, ainda que em julho e agosto possam ser bastante concorridas.
Curiosidade: é neste município, em Camp de Mar, que Claudia Schiffer tem a sua mansão.
Deià
Siga para norte e, passado cerca de uma hora, estará em Deià. A sua romântica cascata de casario em tons ocre, salpicada pelo verde dos ciprestes, tem seduzido artistas de todo o mundo, como o destacado compositor Andrew Lloyd-Webber, que aqui tem casa.
Mas este não é o único famoso a deixar-se encantar pela pitoresca Deià: ao La Residencia – o hotel mais famoso da vila e onde aconselhamos que faça uma pausa no Café Miró ou que almoce no restaurante El Olivo – chegam regularmente inúmeras personalidades que atracam os seus iates na Cala Deià. Bruce Willis, Di Caprio, os irmãos Gallagher dos saudosos Oasis e até o conhecido chef de cozinha Jamie Oliver, entre muitos outras celebridades, já foram vistos por aqui.
Apesar dos cemitérios não serem normalmente um local que queiramos visitar, o de Deià, situado no topo da povoação, junto à igreja, é particularmente bonito e permite uma vista maravilhosa. Curiosidade: é aqui que está sepultado o poeta inglês Robert Graves, que faleceu na ilha com 100 anos de idade e, tal como manda a tradição em Deià, por questões de economização de espaço, foi sepultado na vertical.
Sóller
Subimos no mapa cerca de 12 quilómetros e chegámos a Sóller, a capital económica e cultural da Serra Tramuntana, sendo o seu ritmo um pouco mais cosmopolita do que as vilas anteriores. Localizada num rico vale de laranjeiras, é daqui que partem muitos amantes do trekking que desejam explorar os diversos itinerários disponíveis.
A Igreja de São Bartolomeu e o Banco de Sóller são referências da cidade, a par dos históricos comboio e elétrico, ainda em funcionamento. Uma forte parceria comercial entre Sóller e França, nomeadamente no passado, quando saíam de Sóller enormes quantidades de azeite e citrinos rumo aos portos franceses, onde eram trocados por produtos locais, fez com que a zona fosse bastante influenciada pela cultura deste país e ainda há famílias de Sóller para quem a primeira língua é a gaulesa.
Esta curiosidade é apenas uma das razões para descer ao Port de Sóller e à sua aldeia de pescadores. Se tiver oportunidade, faça uma viagem de barco de onde poderá obter uma perspetiva diferente da Serra Tramuntana.
E ainda…
Se estiver alojado em Palma e quiser limitar a sua visita a Sóller, poderá apanhar o histórico Comboio de Sóller, com as suas carruagens antigas em madeira, fazendo o trajeto existente desde 1912, que o levará por viadutos, pontes e mais de dez túneis, numa viagem absolutamente memorável.
Se for fã de montanhismo e passeios pedestres, aventure-se na Rota de La Piedra en Seco, que liga Deiá a Pollença, com vários caminhos à escolha.
Se, por outro lado, são as visitas de cariz religioso e meditativo que o entusiasmam, talvez queira ir até Lluc, considerado o centro espiritual de Maiorca. Situado num bonito vale da Serra Tramuntana, a norte de Sóller, o seu nome deriva de ‘lucus’, que significa ‘bosque sagrado’. Conta a lenda que a imagem da Virgem de Lluc foi encontrada por um monge e um pastor no meio dos penedos, que de seguida a levaram para a antiga paróquia de Sant Pere. No entanto, milagrosamente, a imagem terá desaparecido e aparecido novamente no sítio onde foi encontrada. Este episódio repetiu-se várias vezes até ser erigida, em 1268, uma capela sobre o local original.
A partir desse primeiro núcleo, foi criado um amplo conjunto arquitetónico, que acolhe anualmente milhares de peregrinos. Para além do restaurante e da hospedaria do próprio santuário, encontrará relativamente perto mais opções de restauração e um parque de azinheiras onde poderá piquenicar.
Partindo do Santuário de Lluc é possível apanhar um dos mais ousados trilhos da região: o que acompanha o desfiladeiro Torrente de Pareis e que desemboca em Sa Calobra, uma pequena praia paradisíaca.
Rumo a Pollença
Se na primeira sugestão a bússola indicava o noroeste, hoje partimos para norte via este, com o objetivo de chegar a Pollença. Mas antes de chegar a esta cidade de ruas serpenteantes e sedutoras, sugerimos algumas paragens. Maiorca esconde um património espeleológico de grande dimensão e de uma beleza invulgar. São cinco as grutas que podem ser visitadas, mas uma vez que o objetivo de hoje é ir até Pollença, sugerimos que visite uma destas três:
Grutas de Drach
As maiores grutas de Maiorca, famosas pela sua iluminação e pelo grande lago Martel, um dos maiores maior lagos subterrâneos do mundo. Aqui, depois de assistir a um concerto de música clássica ao vivo, poderá dar um passeio de barco.
Grutas de Artà
A entrada para estas grutas, através de um túnel na imponente arriba é um dos seus cartões de visita. Fica ao pé da praia Canyamel, onde poderá descansar um pouco e dar um mergulho.
Grutas de Hams
Com uma imensa profusão de estalactites e estalagmites de formas curiosas e com alguns vestígios pré-históricos, nestas grutas pode assistir-se a um espetáculo de multimédia.
Alcúdia
Alcúdia é o segundo destino mais popular de Maiorca, a seguir a Palma, e é aqui que se encontram as praias de maior dimensão. São 30 km de zona costeira, cuja paisagem por vezes faz lembrar as praias atlânticas, devido aos pinhais junto às dunas. O município tem assumido um forte compromisso ecológico com a população e esta é por isso uma zona ambientalmente bem preservada.
No centro histórico da cidade estão vivas as memórias medievais e ao longo das suas ruas pedonais palpitam lojas com imensos produtos artesanais, sejam de moda, decoração ou gastronomia. Não faltam bons restaurantes e esplanadas onde provar os sabores da cozinha espanhola e maiorquina.
Em termos arquitetónicos, para além da muralha renascentista, destaque para a Igreja de Sant Jaume e a Capela de Santo Cristo, esta de estilo barroco, datado de finais do Séc. XVII. Às terças-feiras e aos domingos, de manhã, realiza-se um vasto e concorrido mercado.
A visita não ficaria completa sem um salto a Port d’Alcúdia, com a sua marina repleta de embarcações, as esplanadas e as praias apetecíveis, onde há inúmeras opções de entretenimento e desportos náuticos. Também aqui encontrará bares e restaurantes onde tomar uma bebida, comer um gelado ou fazer uma refeição.
Pollença
A cerca de 12 quilómetros de Alcúdia para norte, está Pollença. Aí chegado, deixe-se seduzir pelas ruas íngremes mas cheias de romantismo, ladeadas pelas típicas casas de pedra amarelada. Nesta formosa povoação rural encastrada na ponta leste da Serra Tramuntana, o que lhe confere um cenário inspirador, são muitos os motivos de interesse para além da paisagem. Destacamos a Praça Mayor, com a Igreja de Mare de Déu Dels Àngels, do Séc. XVIII, o Convento de Sant Domingo e a ponte romana.
Como acontece com quase todas as povoações da região, a poucos quilómetros de distância irá encontrar o porto que serve Pollença. Atualmente o Port de Pollença é um destino turístico a ter em conta, disponibilizado todo o tipo de serviços, desde hotéis a cafés e restaurantes e há quem considere a sua praia uma das melhores da ilha.
Explorar o centro de Palma
Palma de Maiorca: nem que seja apenas de ouvido, esta é uma cidade que nos é familiar e que desde logo associamos a férias, praia e vida noturna. Mas desengane-se quem acha que Palma tem apenas este tipo de oferta turística, sendo obrigatória uma visita à capital da ilha.
Já no tempo do império muçulmano Palma era uma povoação rica e importante e é atribuída a Jaime I, o rei espanhol que a conquistou em 1229, a frase “pareceu-me a mais bela cidade que jamais vi”. Igrejas imponentes, edifícios públicos de elevado valor arquitetónico e sumptuosas casas senhoriais tornam o centro bastante atrativo.
Os museus, as lojas, os bares e os restaurantes fazem igualmente as honras da cidade, convidando-nos a mergulhar na cultura maiorquina. São muitos os pontos de interesse que merecem uma visita, no entanto, destacámos os quatro mais importantes:
Catedral
Inserida no centro histórico e erguida onde antes estava uma mesquita, consta que a sua construção se deve a uma promessa feita por Jaime I, caso se salvasse de uma forte tempestade. A obra demorou várias décadas, tendo sido dada por terminada em 1587. No entanto, foi sendo alvo de reconstruções ao longo do tempo, sendo a última grande intervenção da autoria de Gaudí, o famoso arquiteto de Barcelona.
A sua enorme dimensão e a elegância do seu estilo gótico fazem desta catedral – Sa Seu para os maiorquinos – um dos mais ricos contributos para o património arquitetónico de Espanha. Se visitar Palma na Páscoa e for à missa de domingo na catedral, talvez se cruze com a família real, que tradicionalmente visita a ilha nesta altura do ano.
Banhos Árabes
Dos poucos vestígios bem conservados da era muçulmana, os Banhos Árabes estão “escondidos” num refrescante jardim. Julga-se que este espaço, verdadeiro antecessor dos atuais spas, pertencia à casa de um árabe abastado. Vale a pena viajar no tempo enquanto se apreciam as suas colunas, a sua abóboda e as suas ânforas.
Castelo de Bellver
Situado a cerca de 2,5 km do centro histórico num ponto elevado da cidade, o Castelo de Bellver é de estilo gótico e apresenta curiosas muralhas circulares. Depois de ter sido a residência de verão de Jaime II, passou a prisão até ao início do Séc. XX. Hoje pode ser visitado e oferece uma bonita panorâmica da ilha.
Palácio de La Almudaina
Não muito longe da catedral, encontra-se o Palácio Real de La Almudaina, que é a residência oficial do Rei de Espanha quando se desloca à ilha. Foi buscar o seu nome ao árabe e significa ‘cidadela’ ou ‘fortaleza’. Parte do espaço foi convertida em museu, onde se inserem várias salas, alguns pátios exteriores e a Capela de Santa Ana. Tapetes antigos de enormes proporções, mobiliário de época e objetos militares fazem parte do espólio.
E ainda…
Se é fã de arte contemporânea e não falha um museu, vá até à Fundação Pilar y Joan Miró. Situada num edifício moderno e amplo, aqui poderá ficar a conhecer melhor este pintor e artista genial, ao apreciar uma parte considerável da sua obra.
Onde fazer praia em Maiorca
Para além das praias que fomos referindo ao longo deste roteiro, deixamos-lhe cinco alternativas onde não se irá arrepender de estender a toalha e dar um mergulho.
Alcanada
Uma praia extensa e tranquila perto de Port d’Alcúdia, ótima para caminhar.
Playa de S’Amarador
Praia premiada no sudeste da ilha, integrada na zona protegida do Parque Nacional de Mondragó.
Cala Barca
Igualmente situada na zona sudeste de Maiorca, não muito longe de Cala d’Or. Nesta baía poderá fazer mergulho e snorkeling.
Cala Mesquida
Pequena mas muito agradável praia no norte da ilha, pertencente a uma zona protegida devido à sua fauna, nomeadamente às colónias de gaivotas e corvos-marinhos. É especialmente procurada por surfistas que aqui encontram ondas maiores do que noutros locais.
Cala Mayor
É a praia com bandeira azul mais próxima da capital. Esta é a boa notícia. A má é que é bastante concorrida, nomeadamente nos meses de verão.
Onde ficar alojado em Maiorca
Numa ilha que vive basicamente do turismo, a oferta em termos de hotéis, residenciais e turismo rural é vasta e para todos os gostos e carteiras. Por isso mesmo, a escolha pode ser uma tarefa árdua.
ONDE COMER EM MAIORCA
A comida espanhola em geral, e a maiorquina em particular, é rica e apelativa e há imensas especialidades que deve provar durante a sua estadia. Desde logo a ensaimada, uma espécie de pão doce; o tumbet, guisado de pimentos, batatas e tomates feito tradicionalmente num tacho de barro; os enchidos típicos; a coca de trampó, uma espécie de pizza de vegetais frescos, entre muitas outras iguarias.
Em todo o caso, nas principais cidades e vilas, encontrará sempre opções de comida rápida ou cozinha internacional. Para ajudá-lo quando a fome apertar, aqui ficam as nossas escolhas:
PEIX VERMELL
O peixe e os mariscos frescos são um dos pontos fortes da cozinha local e em Palma este é um dos restaurantes onde poderá saborear estes ingredientes cozinhados na perfeição. Decoração cuidada e serviço atencioso.
CA’N MANOLO
Rua Federico Garcia Lorca, 4 – Palma. Membros da família real são clientes regulares, o que atesta a qualidade deste pequeno restaurante. Peixe ao sal e paella são alguns dos pratos que poderá pedir. As doses têm fama de generosas.
VENT DE TRAMUNTANA
Urbanização Ca’n Perot, 9 – Port d’ Antratx. Nos meses de verão, o ideal é almoçar ou jantar no alpendre desta casa tradicional, a apenas 5 minutos a pé do porto. A cozinha de mercado, com produtos frescos da época, é o seu cartão de visita.
KINGFISHER
Rua San Ramon de Penyafort, 25 – Port de Soller. Almoçar ou jantar de frente para a marina é um dos privilégios de que poderá usufruir neste restaurante de carta variada e aberto até tarde.
COMO EN CASA
Praça Dels Pins, 4 – Port d’Alcudia. O nome diz tudo e será fácil sentir-se à vontade neste espaço de decoração acolhedora, à semelhança de uma casa de família. Boa localização e serviço simpático juntam-se à comida bem confecionada.
CAN FERRÀ
Rua Sant Pere – Port de Pollença. Um restaurante familiar com pratos variados, quer para quem gosta de peixe, quer para quem procura alternativas, com boa relação qualidade-preço. O serviço é solícito e a localização castiça, numa rua antiga.
O QUE COMPRAR EM MAIORCA
Os souvenirs mais apetecíveis são o artesanato como bordados ou cerâmica, as jóias com as famosas pérolas, os artigos em couro como as típicas sandálias, e os produtos de gastronomia local, como o mel, o azeite, os licores, os queijos e o enchido sobrasada. Há diversas lojas a oferecer estes produtos nos centros das vilas e cidades.
Para vestuário de marcas conceituadas, assim como compras variadas, aconselha-se o centro de Palma ou o Centro Comercial Porto Pi, o maior shopping de Maiorca, não muito longe do centro de Palma.
Ainda na capital, vale a pena visitar o enérgico e colorido Mercado de L’Olivar onde pode inclusivamente petiscar. Está aberto de segunda a sábado, mas informe-se sobre os horários pois variam ao longo da semana.
Se gosta de feirar, temos boas notícias: praticamente todas as cidades e vilas maiorquinas têm mercados e feiras semanais, onde em grande parte dos casos pode encontrar não só fruta e legumes como artesanato.
INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA UMA BOA VISITA
Língua
O catalão é considerada a língua nativa, mas co-existe de forma oficial com o espanhol.
Fuso Horário
+ 1 hora em relação a Portugal continental.
Segurança
Por último, uma nota sobre a segurança. Maiorca é um destino pacífico, no entanto, nas praias e locais de animação noturna mais concorridos, como Arenal e Magaluf, os roubos são uma realidade. Tome por isso as precauções adequadas, mantendo as mochilas e bolsas fechadas e debaixo de olho, e nunca ande com muito dinheiro e com os documentos de identificação pessoal na carteira.
Não se esqueça de que em caso de roubo, para efeitos de seguro e/ou emissão de novos documentos, precisa de ter o comprovativo de queixa formal à polícia, daí que esta seja uma das primeiras coisas a fazer, caso seja vítima desta situação desagradável. Aproveite para consultar o mapa de Maiorca com alguns dos pontos de referência que fomos abordando neste roteiro. Boa viagem!
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