Share the post "9 cidades mais baratas da Europa para viajar e se encantar"
A carteira não está recheada mas o bichinho das viagens continua bem ativo? Saiba então que existem destinos para quem quer viajar com baixo orçamento e conhecer as cidades mais baratas da Europa.
Além do baixo valor da estadia, restaurantes ou atracções, importa valorizar o que há em cada cidade e por que razão vale a pena visitar.
Assim sendo, em alguns casos, uma viagem somente a um destes destinos será suficiente. No entanto, noutros poderá fazer mais sentido quando integradas numa viagem maior, em estilo interrrail.
Claro está que deverá sempre fazer as devidas contas, até porque o valor das moedas muda drasticamente em alguns países que estão fora da zona euro.
A EUROPA LOW COST EM 9 DESTINOS IRRESISTÍVEIS
Belgrado (Sérvia)
O facto de o Dinar, a moeda sérvia, ter um valor realmente baixo face ao Euro, faz com que Belgrado se apresente como uma das cidades mais baratas da Europa e onde se consegue fazer mais por menos.
Com um valor médio por pessoa muito baixo, é possível usufruir de todas as atracções da cidade, ficar hospedado num hotel acima da média e provar grande parte da gastronomia sérvia.
Belgrado tem uma onda jovem e artística muito presente, com muitas galerias de arte contemporânea e várias cervejeiras tradicionais.
Valor médio por pessoa, por dia: 18 euros
Sofia (Bulgária)
Quando se fala em cidades baratas, surge sempre Sofia, uma urbe bastante soalheira e quente, na altura do verão, pelo menos. Vê-se, de grosso modo, num dia, pelo que uma viagem propositadamente à capital búlgara possa não fazer muito sentido.
Contudo, uma passagem para quem está no leste europeu é uma interessante incursão por uma cidade que se faz muito bem a pé.
Valor médio por pessoa, por dia: 48 euros.
Sarajevo (Bósnia Herzegovina)
Uma boa viagem para se fazer com bom tempo, de modo a aproveitar tudo o que a cidade de Sarajevo tem para oferecer, sobretudo ao ar livre. Por isso, no centro histórico da cidade, Baščaršija, há muitos cafés, ruelas e pormenores de arquitectura interessantes e que pedem um olhar atento.
A cidade, fundada pelo império Otomano, tem uma influência turca bastante enraizada, daí a existência de tantas mesquitas. É uma das cidades mais baratas e belas para uma viagem na Europa.
Valor médio por pessoa, por dia: 53 euros.
Riga (Letónia)
Com uma vista panorâmica para o rio Duína Ocidental (assim chamado para se diferenciar do russo Duína do Norte), Riga é um atractivo polo cultural e um dos mais acessíveis na Europa.
Além de muitas lojas e restaurantes no centro histórico, conta ainda com uma ‘cidade’ medieval. A Praça Livu é o epicentro social da cidade e se tiver oportunidade pare no café Rigensis.
Valor médio por pessoa, por dia: 62 euros.
Cracóvia (Polónia)
Cracóvia já tinha sido mencionada num outro artigo ao ter sido eleita o melhor destino city-break da Europa, uma votação que tem em conta atracções turísticas, comida e bebida, alojamento, acessibilidade, relação qualidade/preço e ‘pouca confusão’.
A quatro horas da capital Varsóvia, há muito para ver em Cracóvia e é possível gastar mesmo muito pouco durante a estadia nesta cosmopolita cidade.
Valor médio por pessoa, por dia: 63 euros.
Ljubljana (Eslovénia)
Pitoresca, verdejante, limpa, no ‘centro’ da Europa e uma daquelas cidades baratas para um périplo inesquecível. Assim podemos apresentar a cidade de Ljubljana, a capital da Eslovénia, pequeno país entre a Itália, Croácia e Áustria.
O rio Ljubljanica faz parte de quase todos os postais da cidade e a vida cosmopolita e turística flui muito nas suas margens. Cafés, restaurantes, livrarias e museus são algumas das coisas que pode encontrar facilmente na pacata Ljubljana.
Valor médio por pessoa, por dia: 69 euros.
Talin (Estónia)
Há muita arte arquitectónica nas ruas desta antiga república soviética e a cultura não se fica só pelas paredes, uma vez que se trata do epicentro cultural do país.
O melhor para visita Talin é mesmo ‘perder-se’ pelos caminhos da cidade, porque garantidamente vai dar com os monumentos mais interessantes como a Catedral Ortodoxa Alexandre Nevsky; e centros cosmopolitas como a Praça Raekoja.
Valor médio por pessoa, por dia: 71 euros.
Atenas (Grécia)
Atenas tem claramente duas faces e é indissociável o contexto económico recente: há muitos edifícios devolutos e outros tantos por construir, sendo que por vezes a cidade parece abandonada.
Contudo, o melhor de Atenas é mesmo muito bom: a história, a arte, os monumentos e tudo o que ainda subsiste de uma das mais importantes civilizações do mundo.
Jantar num restaurante com rooftop com vista desafogada para a Acrópole é um plano que tem de experimentar e, como a capital grega faz parte da lista das cidades mais baratas, não é assim tão caro.
Valor médio por pessoa, por dia: 72 euros.
Budapeste (Hungria)
É estranho ser o parlamento a imagem mais icónica de uma cidade mas a verdade é que a fotografia do Parlamento Húngaro, iluminado à noite, com o Danúbio a seus pés, é um excelente cartão de visita para a cidade de Budapeste.
O nome da cidade é resultado da aglutinação, quer gramatical quer territorial, das regiões de Buda e Pest. A primeira fica do lado esquerdo do rio, é uma zona mais tranquila e familar; como atracções, conta com o Castelo de Buda.
Já a zona de Pest é a mais movimentada, com um ritmo nocturno acelerado e é deste lado do Danúbio que fica o Parlamento.