Share the post "O meu rendimento não aumentou em 2020. Como conseguir uma almofada financeira?"
O cenário é recorrente: as mensalidades retêm uma fatia importante do ordenado e as despesas mensais, como renda, luz, água, alimentação, educação, entre outras, levam mais uma fatia considerável. Para muitos, torna-se difícil colocar de parte algum dinheiro para os projetos pessoais, os planos familiares ou eventuais necessidades.
Quando o rendimento não aumenta, a alternativa é mudar a forma de gerir as despesas e buscar uma solução financeira capaz de reduzir as taxas de juro e as mensalidades para garantir maior liquidez durante o mês e alguma margem para conseguir uma almofada financeira.
Porque é tão importante criar uma almofada financeira?
Diz o ditado popular que “mais vale prevenir do que remediar” e, nos dias que correm, ter uma almofada financeira é essencial não só para manter as contas equilibradas, mas também para ter uma folga orçamental e fazer frente a um imprevisto ou mesmo concretizar alguns objetivos pessoais.
A criação de uma almofada financeira deve ser uma prioridade, desde cedo. Esta garante segurança económica, permite suportar um qualquer imprevisto, mas também dá margem para concretizar planos familiares, como casar ou ter um filho, e agarrar oportunidades, como mudar de emprego, apostar na formação profissional, investir num projeto ou num hobby, ou fazer uma viagem de sonho.
Este conforto financeiro é, contudo, um desafio para muitas pessoas e famílias. Além das despesas correntes, basta ter um crédito habitação, um crédito automóvel e um crédito pessoal, por exemplo, para ver o orçamento apertado no final do mês.
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A solução financeira para quem precisa de liquidez
Para exemplificar de forma prática o desafio que é para muitas famílias constituir uma poupança, conheça o caso da Susana.
O desafio da Susana: criar uma almofada financeira
A Susana é enfermeira, tem 46 anos de idade, é recém separada e tem uma filha de 17 anos. Tem um rendimento mensal familiar de 1300€ e um dos seus principais receios é não conseguir suportar as despesas da filha, que vai agora entrar para a universidade. Isto porque também tem que gerir o pagamento da renda e de três créditos (dois créditos ao consumo e um cartão de crédito), que representam 34,6% do seu rendimento.
Uma das suas principais frustrações é não ter uma almofada financeira para um eventual imprevisto. Como pode a Susana contornar esta situação?
Por onde a Susana deve começar? Com a reorganização das finanças
Com as mensalidades de créditos em curso e o acumular de comissões e taxas de juro, uma solução viável e vantajosa para reorganizar as finanças pode ser consolidar os créditos. O crédito consolidado é um produto disponibilizado por financeiras e bancos que permite fazer uma melhor gestão dos créditos. Isto porque junta todos os empréstimos que contraiu num único crédito.
As principais vantagens que a Susana terá com o crédito consolidado serão: pagar uma única prestação mensal mais baixa; passar a ter um único credor e com isso poupar em comissões; e pagar taxas de juro mais competitivas.
Ao consolidar os créditos, a Susana conseguirá ter mais liquidez ao longo do mês, o que lhe permitirá conseguir uma almofada financeira para um eventual imprevisto, e também simplificar (e muito) a sua vida, uma vez que terá menos contas para gerir.
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Como é que a consolidação vai reduzir o valor que a Susana paga por mês?
Ao consolidar os créditos, o prazo de pagamento dos mesmos poderá ser alargado e, por isso, o valor que a Susana pagará por mês será mais baixo.
Além disso, as taxas de juro associadas poderão ser significativamente inferiores às taxas de cada crédito que possui. Vejamos como ficariam as contas da Susana:
- Crédito automóvel: 200€
- Crédito pessoal (mobiliário): 150€
- Cartão de crédito: 100€
Total das mensalidades: 450€
Montante total em dívida: 15.000€
Se a Susana escolher a solução de crédito consolidado da Cofidis, por exemplo, poderá optar por pagar durante 84 meses uma única mensalidade de 258,67€ (TAN 10,80% e TAEG 12,8%. MTIC: 22.124,28€). Face aos 450€ iniciais, trata-se de uma redução de 191,33€ por mês. Ou seja, recorrendo à consolidação de créditos a Susana reduziria em 43% o valor mensal do seu orçamento destinado aos créditos.