Há novas regras para proteger os cuidadores informais e as pessoas que necessitam de cuidados. Após a experiência com projetos-piloto em alguns concelhos do país, o Estatuto do Cuidador Informal foi alargado a todo o território continental.
Desta forma, as pessoas que, de uma forma regular, prestam cuidados a quem se encontra numa situação de dependência, já podem requerer um apoio financeiro e ter acesso a vários direitos.
O reconhecimento da condição de cuidador informal pressupõe, no entanto, algumas condições. Por exemplo, morar com a pessoa cuidada, não trabalhar nem receber pensão e prestar cuidados de forma permanente. O objetivo é garantir mais proteção para quem está, a tempo inteiro, a acompanhar um familiar dependente.
Há, ainda, situações em que, mesmo não sendo o cuidador principal, pode beneficiar de alguns direitos para que possa conciliar o apoio que presta com a sua atividade profissional.
Se está a cuidar de um familiar ou se pensa fazê-lo, é importante informar-se sobre o Estatuto do Cuidador Informal, o que pode fazer para receber esse reconhecimento e como pedir o respetivo subsídio.
Saiba mais sobre sobre os seus direitos e deveres neste artigo do Saldo Positivo.
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