Helena Peixoto
Helena Peixoto
25 Jan, 2018 - 12:00

10 curiosidades sobre os nossos antepassados

Helena Peixoto

São 10 coisas que os nossos antepassados faziam como algo absolutamente natural e que, na atualidade, seriam muito estranhas de replicar. Quer saber mais?

10 curiosidades sobre os nossos antepassados

Com o desenvolvimento das tecnologias e avanços nas investigações, o mundo já nada tem a ver com a realidade dos nossos antepassados. Neste artigo vai ficar a conhecer 10 curiosidades sobre os tempos mais antigos que o vão surpreender

10 coisas que os nossos antepassados faziam que nunca imaginaria

As mulheres usavam chumbo e enxofre para pintar o cabelo

Pois é, os nossos antepassados não tinham as tintas de supermercado, mas nem por isso deixavam de pintar o cabelo. Os gregos e os romanos usavam uma tinta para o cabelo à base de enxofre. Mais tarde, na Europa, era utilizada uma mistura de açafrão e pó de enxofre para conseguir cores vibrantes. As consequências para a saúde é que não eram as melhores.

 
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Bolas de vidro e de borracha? Sim, eram implantes mamários

Não pense que o aumento mamário é uma tendência moderna. Desde a antiguidade que as mulheres usaram diferentes técnicas para melhorar o seu físico e os seios não eram exceção. A primeira cirurgia mamária foi realizada em 1895 e consistiu na colocação de bolas de vidro no peito. A partir desse momento, começaram a ser utilizadas também bolas de borracha e marfim.

Dejetos de animais utilizados em tratamentos médicos

Os nossos antepassados usavam dejetos de animais para tratar várias doenças. As mulheres na Grécia antiga, por exemplo, acreditavam que os dejetos de crocodilo podia ser usado como um anticoncecional poderoso – era inserido na vagina. Já no antigo Egito, muitos guerreiros aplicavam este “material” em várias feridas. Também os excrementos de carneiro foram muito usados pela medicina popular escocesa para o tratamento da varíola.

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Buracos nas cabeças para libertar espíritos malignos e curar outras doenças

Isto não é mito… vários médicos utilizavam esta técnica de trepanação (furos de perfuração) na cabeça de doentes com vários problemas como convulsões, dores de cabeça e infeções. E o melhor de tudo? É que estes médicos antepassados acreditavam que as doenças eram causadas por um espírito maligno preso dentro da cabeça de um humano. Felizmente, esta medida acabou por ser totalmente extinta até à altura da Idade Média.

As mulheres não estavam autorizadas a chorar nos funerais

Os nossos antepassados têm verdadeiros tesourinhos guardados. Tudo começou na altura da Roma Antiga, onde era bem visto o facto de se chorar muito nos funerais. Chegavam a ser contratadas pessoas especificamente para este trabalho. No entanto, esta tradição começou a ser considerada muito extrema e negativa e as mulheres deixaram de poder chorar nos atos fúnebres.

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Os pais podiam matar legalmente os amantes das filhas

Como é de conhecimento geral, até bem tarde na história, eram os pais que escolhiam os maridos para as suas filhas. Mas agora vem aí uma novidade que provavelmente desconhecia: os nossos antepassados podiam legalmente matar os amantes das suas filhas se fossem apanhados a cometer adultério.

Os pais podiam vender os filhos à escravatura

Novamente um facto que envolve pais e filhos: na Roma Antiga, um pai podia legalmente vender os seus filhos à escravatura pelo menos 3 vezes. Afinal de contas, o pai era o chefe da família e possuía poder absoluto sobre a esposa, filhos e família. E agora, uma parte especialmente sórdida… os pais também tinham o direito de decidir se mantinham os recém nascidos na família.

Alho como teste de gravidez

Em 1350 antes de Cristo, uma mulher foi aconselhada a humedecer uma semente de trigo com urina. Se as sementes brotassem, ela estaria grávida – esta era uma das formas de testar a gravidez. Outra das formas passava por colocar um dente de alho ou uma cebola na vagina durante a noite. Na manhã seguinte, um médico cheirava a respiração da mulher e, se conseguisse sentir o aroma da cebola ou do alho, então ela estaria grávida.

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Sobrancelhas humanas para homenagear gatos

No antigo Egito, os nossos antepassados raspavam as suas sobrancelhas para homenagear os seus gatos: elas adoravam estes felinos e acreditavam que os mesmos traziam boa sorte às famílias com quem moravam. Eles eram sagrados e qualquer pessoa que os prejudicava era condenada à morte. As antigas famílias egípcias lamentavam a morte de um gato da família rapando as suas próprias sobrancelhas.

Lavatórios públicos na Roma Antiga? Sim, verdade!

É sabido que os hábitos de higiene eram valorizados na Roma Antiga, onde se usavam todos os meios possíveis. E se as famílias super abastadas tinham a possibilidade de ter a sua casa de banho particular, o resto da população utilizava os lavatórios e quartos de banho públicos. Estes espaços consistiam em longas filas de pedra maciça ou madeira, com um buraco no chão de x em x metros. Privacidade era coisa que não havia muito…

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