Dominar a Inteligência Artificial: um desafio que começa com formação

A Inteligência Artificial já não é ficção científica. Está aqui, nos e-mails que escrevemos, nos dados que analisamos e até nas decisões que tomamos. Mas como é que uma empresa se adapta a tudo isto sem se perder no meio de algoritmos e dilemas éticos?

A resposta está na formação. E não, não é aquela formação chata de fim de tarde. É formação que transforma equipas e negócios. Foi isso que o Grupo Cegos — através da Cegoc — quis mostrar no seu novo White Paper: “Dominar a IA: formação para uma utilização ética e eficaz nas empresas”.

Começar com o básico: criar uma cultura de IA

Nada de correr antes de saber andar. O primeiro passo é criar uma cultura organizacional que inclua a IA. Todos devem perceber o que está em jogo. E isso começa com sensibilização e comunicação. Uma empresa informada é uma empresa preparada.

Conhecer o perfil da organização com o “AI Profiler”

Cada empresa tem o seu ritmo. O “AI Profiler” da Cegoc ajuda a perceber onde está e para onde pode ir. São quatro níveis de maturidade que servem de GPS nesta viagem digital. Sem isto, é como tentar montar móveis do IKEA sem instruções.

Promover a integração com propósito

Sim, a IA promete muito: produtividade, decisões rápidas, clientes satisfeitos. Mas nada disto acontece por magia. É preciso integrá-la nas rotinas, formar as equipas e garantir que os dados são usados com responsabilidade. Spoiler: o prompt certo faz toda a diferença.

E as competências humanas? Continuam a ser vitais

A IA é poderosa, mas não tem empatia. Nem criatividade. Nem bom senso. Por isso, o investimento em competências humanas continua a ser essencial. Pensamento crítico, inteligência emocional e uma boa dose de adaptabilidade são superpoderes que a IA ainda não tem.

Ética e ecologia: dois lados da mesma moeda

Adotar a IA sem pensar na ética e no impacto ambiental é como comer bolo todos os dias e esperar estar saudável. A GenAI consome energia. Muito. Por isso, o uso responsável também passa por decisões ecológicas. E, claro, por uma formação que ensine a equilibrar desempenho e sustentabilidade.

Dominar a IA não é uma corrida para ver quem chega primeiro. É uma maratona onde ganha quem souber formar, integrar e respeitar. Com o White Paper da Cegoc como guia, as empresas portuguesas têm agora uma bússola para navegar esta revolução tecnológica. Com ética, com impacto — e, quem sabe, com menos dores de cabeça.