O Facebook Stories é uma funcionalidade (disponível para a versão mobile) que permite partilhar uma foto ou vídeo, durante 24 horas, apagando o ficheiro após esse período de tempo (autodestrutiva). Ou seja, trata-se de uma funcionalidade idêntica à rede social Snapchat.
Depois do Instagram (com o Instagram Stories), do WhatsApp (com o WhatsApp Status) e do Messenger (com o Messenger Day), também a app principal de Mark Zuckerberg, o Facebook, aposta numa funcionalidade para rivalizar e tentar refrear o crescimento do Snapchat que, recorde-se, Mark Zuckerberg tentou comprar, sem sucesso, em 2013. O Facebook Stories está disponível desde o início de 2017.
Quem viu as minhas fotos no Facebook Stories?
Sempre que utiliza o Facebook no seu smartphone, o Facebook Stories surge-lhe imediatamente no topo do ecrã. A utilização do Stories é em tudo idêntica – tal como já acontecia com o Instagram Stories – ao Snapchat, ou seja, permite tirar fotos e gravar vídeos, decorar com uma série de máscaras, molduras ou até efeitos especiais, incluir filtros e inserir texto. Pode enviar só para alguns amigos (“Privado”) ou para todos os amigos do Facebook (“A Tua História”).
Para saber quem viu as suas fotos ou vídeos no Facebook Stories, basta seguir alguns passos:
1. Abra a app do Facebook e aceda a “A Tua História”;
2. Depois, navegue até à história que pretende consultar;
3. Clique no contador de visualizações (“X visualizações”), que fica no canto inferior esquerdo do ecrã;
4. Automaticamente, vai-lhe surgir a lista dos amigos que visualizaram a foto ou vídeo que consultou.
Contudo, só é possível saber quem viu as suas fotos e vídeos enquanto estes estiverem disponíveis, ou seja, durante 24 horas.
O Facebook Stories é um falhanço?
Apesar do destaque dado pelo Facebook ao Stories, aparentemente a funcionalidade não está a ter o resultado esperado. Segundo o site dedicado às tecnologias Mashable, “é possível notar que praticamente ninguém está a usar as ‘Stories’”.
Um indicador de que o Stories não estará a resultar como expectável é que o Facebook decidiu preencher o espaço vazio deixado pela ausência de partilhas com ícones de utilizadores, que surgem esbatidos e que se preenchem assim que uma “história” é partilhada.