Há quem pense que ter medo de locais fechados é normal, mas acredite que o pavor a barbas não é coisa de ficção. Há quem deteste alturas, mas não compreenda o medo de galinhas e ache piada a quem foge do banho.
A verdade é que não estamos a falar de brincadeiras: existem mesmo milhões de fobias catalogadas e, muitas vezes, elas são quase inacreditáveis. Conheça as 10 fobias mais estranhas e surpreenda-se: elas podem ser bizarras.
Os pavores mais bizarros podem ser inacreditáveis
Medo que lhe toquem no umbigo, receio de sentar à mesa com outras pessoas e até pavor de igrejas. Conheça os 10 tipos de fobias mais estranhas.
Ablutofobia
Já imaginou ter medo irracional de… Banho? É uma fobia e existe mesmo.
Alectorofobia
Quando as galinhas podem ser verdadeiros monstros!
Androfobia
Medo dos homens? Sim, esta fobia também existe.
Automatonofobia
Para muitos, este medo é compreensível, mas quem nunca achou que os bonecos de ventríloquos são realmente muito estranhos?
Catagelofobia
Medo de passar vergonha? Sentir pavor de parecer ridículo pode paralisar quem sofre com esta fobia.
Eclesiofobia
Esta fobia até pode parecer pecado. Já imaginou sentir medo de igrejas?
Pogonofobia
As barbas podem perturbar algumas pessoas e provocar o pânico.
Filemafobia
Medo de ser beijado? Ele pode estar relacionado ao receio de se apaixonar.
Onfalofobia
Esta fobia tem a ver com o toque no umbigo. Há quem não suporte o toque e até não consiga a olhar para o próprio.
Deipnofobia
É o medo de sentar à mesa junto a outras pessoas. Muitas vezes, o problema está relacionado com discussões levantadas anteriormente durante as refeições.
Tem um medo estranho? Identifique
Para tratar um caso de fobia, o primeiro passo a dar é abandonar o medo de assumir. A vergonha, que muitas vezes nasce do preconceito, pode rondar o problema e adiar a solução, prejudicando a qualidade de vida do paciente.
Os especialistas afirmam que ninguém se pode tornar refém de seus próprios temores. Eles definem o receio irracional como um sinal de que algo de errado está a acontecer na saúde mental do paciente.
Procurar um tratamento especializado não quer dizer encontrar a chave para a cura, mas pode melhorar (e muito) a vida de quem padece com os sintomas incómodos de uma fobia.
Quando algum tipo de terror passa a impedir que tarefas normais sejam realizadas, como sair à rua, é altura de assumir o problema e procurar ajuda especializada.