O franchising é uma das possíveis abordagens a novos mercados internacionais. Para perceber se é a estratégia mais adequada à internacionalização da sua empresa, é fundamental conhecer todas as implicações desta modalidade.
Embora seja frequentemente associado a marcas globais, o franchising pode ser uma opção para empresas de várias dimensões, nomeadamente as que pretendem expandir os seus negócios para mercados internacionais.
Como funciona o modelo de franchising?
Este modelo permite a internacionalização sem investimento em operações locais, evitando assim os custos necessários ao arranque de operações e as taxas aduaneiras aplicáveis às importações. Garante, por outro lado algum controlo na forma como os produtos e a marca são produzidos ou comercializados localmente.
O franchising consiste numa modalidade de licenciamento em que uma empresa cede, a um produtor ou distribuidor local, direitos como produção, utilização e comercialização dos seus produtos. O licenciamento tem como contrapartida o pagamento de royalties.
As obrigações das duas partes (franchisador e franchisado) constam de um contrato de franchising. Há ainda que cumprir a legislação de cada país relativamente a esta modalidade.
Há vários modelos de franchising: direto; area developer; joint-venture e master franchisado. Também é possível optar por três tipos de franchising, de acordo com o setor de atividade da empresa (produção, distribuição ou serviços).
É, por isso, uma solução versátil, aplicável a empresas de vários setores e que permite uma entrada mais rápida no mercado do que os modelos que requerem a criação de estruturas físicas e a contratação de recursos humanos.
Para saber mais sobre franchising e avaliar se é a melhor solução para a abordagem a mercados internacionais, leia este artigo no site Portugal Exporta.