O que têm em comum Albert Einstein, Bill Gates, Thomas Edison o Beethoven? Sim, a resposta mais óbvia é o quociente de inteligência (QI) muito alto, mas não é a isso que nos referimos. É algo bem mais banal (digamos) assim. Falamos dos hábitos das pessoas inteligentes. À semelhança do que acontece com os empreendedores de sucesso (por exemplo) também as pessoas inteligentes têm hábitos comuns. Conheça alguns.
Hábitos comuns às pessoas inteligentes
O que torna uma pessoa inteligente daria certamente um bom tema de conversa, mas agora foquemo-nos nos hábitos das pessoas inteligentes. Segundo uma pesquisa compilada pela Online-PHD-Programs.org as pessoas ditas inteligentes (aquelas com grandes QI’s) partilham de facto um conjunto de hábitos (e isso é válido para o bom e para o mau). Entre os mais positivos, no infográfico divulgado pela Online PhD programs destacam-se:
1. São persistentes
2. Têm objetivos bem definidos
3. São ávidos leitores
4. São disciplinados
5. Refletem sobre o seu próprio conhecimento
A estes hábitos nós atrevemo-nos a juntar mais quatro:
1. Estão em constante aprendizagem
Para as pessoas inteligentes a sede de conhecimento nunca fica saciada. A aprendizagem é constante e permanente, por isso estudam tudo o que se passa em seu redor e acreditam que podem sempre aprender novo. Para estas pessoas não se trata tanto do que já sabem, mas do que ainda podem vir a saber. Aliás o conhecimento que já detêm é apenas uma ponte para aprender ainda mais.
2. Mantêm a mente aberta
Pessoas inteligentes não entram numa sala cheia de gente a achar que são os “reis e rainhas do pedaço”. Pelo contrário, reconhecem que todos têm conhecimentos e opiniões válidas e que podem, inclusivamente, servir para enriquecer o seu conhecimento (mais uma vez, a aprendizagem constante).
3. São observadoras
Esta característica completa as anteriores. Por se interessarem por tudo o que as rodeia são particularmente observadoras. Tudo – até as coisas mais simples – capta a sua atenção. Até os itens mais mundanos ou os assuntos mais simples, são objeto de interesse para as pessoas inteligentes, que os analisam em detalhe em busca de mais informações e conhecimento. Para elas a resposta para um determinado problema pode surgir da observação daquilo que os rodeia (mesmo que nada tenha a ver com o problema).
4. Aceitam que podem estar errados
E no seguimento das anteriores perfila-se de imediato a mais óbvia. Nem Einstein que era o génio que se sabe teve um percurso sem erros. Aliás foi mesmo o próprio que disse “qualquer um que nunca tenha cometido um erro nunca tentou algo novo”, o que ilustra bem o que estamos a tentar explicar. Errar faz parte e para as pessoas inteligentes é uma forma de aprender mais. Para estas pessoas os erros não são algo negativo, mas sim uma oportunidade de evoluir e melhorar. Mais, reconhecem que não sabem tudo e, por isso mesmo, estão predispostos a aprender.
Hábitos inteligentes
Ainda que uns pareçam já nascer ensinados, a verdade é que a inteligência se pode desenvolver ao longo da vida. Senão repare. Todos temos capacidade para aprender sobre algo que queremos saber mais ou que nos desperte o interesse. Certos hábitos – os tais comuns às pessoas inteligentes – podem estimular essa aprendizagem.
Em suma, não sabemos se foram os hábitos que levaram os génios que referimos antes a alcançar o sucesso, mas provavelmente deram uma ajuda.
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