Se ainda não teve a oportunidade de ver um monitor 4K então não sabe o que anda a perder. Se as imagens e vídeos em HD já conquistaram o mercado e os utilizadores, então imagine como será o próximo passo da evolução.
A resolução 4K já começa a tornar-se bastante popular no nosso mercado. Mas será que vale a pena comprar um monitor 4K? Já existem imagens, fotografias, vídeos, jogos (e muito mais) suficientemente bons para explorar as possibilidades oferecidas por esta resolução?
Em primeiro lugar… o que é o 4K?
O 4K, também conhecido por Ultra HD (3840 x 2160 pixels), é uma resolução quatro vezes maior que o Full HD. E desengane-se se pensa que esta tecnologia é nova… O 4K já existe há bastante tempo mas, como tudo o que é inovação, demorou a chegar ao grande público a um preço “acessível”. E porque é que tem este nome? Porque na língua inglesa, a sigla “K” é bastante utilizada para representar o número mil. Uma vez que a resolução horizontal da tecnologia 4K (3840 pixéis) se aproxima bastante do número 4000, esta resolução passou a denominar-se por 4K.
Vale a pena?
Vamos fazer uma conta de somar! Imagine que tem um monitor 4K e uma imagem com resolução 4K. Já está? Ora, nesta situação é fácil de perceber que 2+2=4. Agora imagine que tem um monitor 4K mas pretende ver uma imagem com uma resolução muito baixa…. Isso significa que 2+qualquer coisa muito baixa não vai ser igual a 4. O que é que queremos dizer com isto? É que não vale a pena comprar um monitor 4K se depois não vai consumir conteúdos adaptados a esta resolução. Faz sentido?
Mas se quiser produzir conteúdos, porque não?
Um monitor 4K permite trabalhar e editar imagens, fotografias e vídeos mais definidos. Contudo, precisa de ter uma placa gráfica que o permita! Porque o 4K é para ser utilizado em atividades muito específicas e não para o uso diário que fazemos do computador.
Costuma utilizar o seu computador para navegar na Internet ou para trabalhar no Word ou no Excel? Não vale a pena gastar dinheiro num monitor 4K.
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