Quer a nível pessoal, quer a nível social, os homens são diferentes das mulheres. A nível financeiro, os bancos começaram a perceber que também existem diferenças entre os sexos e começaram a explorar o perfil financeiro das mulheres desenhando produtos que encaixem no seu comportamento. Uma das conclusões retiradas é que em termos de investimento, as mulheres são mais conservadoras e mais pessimistas que os homens.
O papel da mulher na sociedade sofreu bastantes alterações e isso é notório em termos profissionais, já que já existem mulheres que são directoras de grandes empresas, portanto ocupam altos cargos e mesmo em casa deixaram de ser apenas responsáveis pelo orçamento familiar mas passaram também a preocupar-se com poupanças e investimentos, responsabilidade que anteriormente era única e exclusiva do homem.
O universo feminino é cada vez mais evidente nas instituições financeiras, especialmente, depósitos, seguros, PPR, crédito ou mesmo cartões de crédito.
A questão que se impõe é se estes produtos compensam e a resposta a essa questão é sempre comparar com outros produtos que não sejam especialmente para mulheres de forma a perceber se de facto são ou não vantajosos. O problema é que as mulheres tendem a agir por impulso e por conselho de outras pessoas e aqui é muito importante a recolha do máximo de informação possível.
A oferta é extensa tanto a nível de produtos de crédito habitação, crédito pessoal, depósitos a prazo, que têm vantagens para as mulheres, além dos produtos de seguro que estes sim já existem em várias seguradoras, pois oferecem coberturas para doenças especificas das mulheres.
Deixamos aqui alguns exemplos de produtos específicos para as mulheres: Caixa Woman, da Caixa Geral de Depósitos; Mulher Segura Activa, da seguradora EuroVida do Banco Popular; o Seguro Mulher, da Fidelidade Mundial e a Império Bonança e a Tranquilidade Plano Mulher.