Os gira-discos sobreviveram às modas e às revoluções digitais dos últimos anos.
Estão de regresso à casa de muitos audiófilos que não dispensam o som analógico e imperfeito do vinil, e que garantem ser de qualidade superior ao som digital.
Se é do tempo em que os gira-discos animaram a sua adolescência, avance diretamente para as nossas escolhas de compra.
Se chegou agora ao mundo do vinil, vale a pena espreitar as especificidades destes aparelhos, das suas rotações, pratos, braços e agulhas.
Gira-discos: como funcionam?
Um gira-disco tem uma base giratória e uma coluna de som (amplificador) embutida ou externa. Nesta base giratória, vulgarmente chamada de prato, é colocado um tapete suave, de borracha ou outro material que não risque o disco.
Sobre esse tapete é colocado o disco de vinil que poderá ser de tamanho pequeno, um single (com 7 polegadas), ou maior, um álbum-LP (com 12 polegadas). Existe ainda um terceiro formato, mais raro, e que corresponde aos discos mais antigos criados entre 1898 e o final da década de 50 do século XX, e que está entre estes dois tamanhos (com 10 polegadas).
O formato do disco vai influenciar a escolha da velocidade a que o prato vai girar para o reproduzir. Existem 3 velocidades de rotação pré-definidas: 45 e 33 RPM, para single ou LP respectivamente, ou 75 RPM, para os vinis mais antigos.
Uma vez ativado o motor que faz rodar o prato com o vinil colocado, desce sobre o disco de forma manual ou automática, um braço mecânico com uma agulha na ponta. Esta agulha pousa nos vincos circulares que existem na superfície dos discos de vinil. À medida o braço e a sua agulha do gira-discos vão seguir as formas dos sulcos do disco, percorrendo toda a sua superfície, a agulha vai vibrar, extraindo a informação necessária para reproduzir o som gravado.
Gira-discos: as nossas escolhas
Existem opções de gira-discos para todas as bolsas e para todas as exigências. Aparelhos com braços manuais ou automáticos, com agulha de diamante ou de cerâmica, com caixas de madeira ou de metal. A escolha é variada e nós selecionamos uma pequena amostra para que possa começar a sua aventura no mundo do vinil.
UDREAMER
Pode ouvir música na sua sala, mas também decorá-la graças à caixa de madeira com design vintage desta opção. Traz colunas incorporadas, mas também permite adicionar um altifalante externo.
Tal como a opção anterior, mistura o antigo com o novo. Via Bluetooth também permite passar do vinil para o digital.
Audio Technica AT-LP120X
Esta marca orgulha-se da sua experiência com o som analógico e oferece diferentes equipamentos para diferentes tipos de utilizadores.
Ao entrarmos nos aparelhos topo de gama do mercado de leitores de vinil, esta opção não vai deixar desiludidos os mais exigentes.