Grande parte das reclamações sobre o crédito habitação estão relacionadas com o aumento do spread, o facto de ser obrigatório manter contas ordenado ou utilizar o cartão de crédito, entre outros.
Mais recentemente, tem-se assistido a um aumento das situações relacionadas com divórcios, ou seja, passar o crédito para o nome de apenas um dos titulares, assim como renegociação de contrato, para a redução da prestação.
Além das propostas que estão a ser discutidas na Assembleia da República que visam ajudar as famílias sobreendividadas, também a DECO e a Sefin – associação portuguesa dos utilizadores e consumidores de serviços e produtos financeiros, procuram a introdução de outras alterações.
Uma delas é a criação de limites, ou taxas máximas no crédito à habitação, assim como já acontece no crédito ao consumo, em que o Banco de Portugal fixa periodicamente uma taxa, a partir da qual se considera a prática de usura.
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